quinta-feira, 21 de maio de 2009

non sober

Hoje não foi o relógio digital que me tirou da cama.
Nem passei por perto dela esta madrugada.
Não era noite pra isso. O preço da irresponsabilidade , contudo , vem agora pela tarde.
E se o sono revisita-me tão inconvenientemente, ainda é preferível ao aborrecimenmto que me causaria a resscaca de três garrafas da Vodka mais furreca que vende o suspeitíssimo mercadinho onde foram compradas.
Que seja. Não faz mal algum. Nunca pretendi casar com o fígado virgem. Casar-se, aliás, não é senão aposentar o fígado das diversões que o funcionamento descoordenado deste pode trazer. Eu pretendo pagar bastate tempo de previdência social angtes de aposentá-lo.
Nem espero que esse bode supere as crises existenciais que faço questão de esquecer para assistir televisão como qualquer idiota (ou qualquer outra pessoa que se põe sobre suas crises para comportar-se como qualquer idiota)...
No final, éssa loucura toda não foge ao dia-a-dia de qualquer outro bêbado...é normal , nessa nova concepção de normal, tanto mais inteligente quanto incoerente, que considera uma boa dose de insensatez para validar-se.

Nenhum comentário: